O pingaiado
Rufino é sujeito
Que vive alegre e satisfeito
Que gosta de um boteco
No bar, na rua ou na praça
Ele bebe sua cachaça
No copo ou no caneco.
Rufino é pingaiado
Ninguém fica admirado
Quando faz tanta palhaçada
Bebe duas, três doses pega no sono
Fica jogado na rua feito cão sem dono
Dormindo na porta do bar ou de uma calçada.
Por todo mundo
É chamado de vagabundo
De pé inchado cachaceiro
Ele não se importa
Também não se revolta
Porque é mesmo biriteiro.
Pingado sim senhor
Mais levo a vida com amor
Porque não falo de ninguém
Beber é minha vida
A bebida me domina
Porque no boteco sou alguém.
A cachaça me consola
O mundo se enrola
Com os cachaceiros de plantão
O pingaiado não briga
Também não faz intriga
E não é nenhum valentão.
EDMaranhão
papudinho
Bar da esquina
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Eu fico triste e alegre; sem beber eu fico triste e bebendo eu fico alegre.
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