O que você pensa, diz e faz não estão alinhados de uma forma que apenas “você” deseje que estejam em sua totalidade.
Sempre há o dedinho de vontade ou carência alheia em alguma situação ou área de sua vida.
E onde estiver esse dedo, ah…
Com certeza há pelo menos um mínimo de frustração ou uma auto justificativa pra que isso esteja lhe incomodando, láááá no fundinho.
Em atenção:
Você não precisa fazer nada por alguém que lhe traga qualquer pontinha de insatisfação.
Faça se houver vontade, se lhe dá prazer.
Geralmente as pessoas dão os palpites que “elas mesmas” fariam.
E você não é elas. E elas nem estão passando por aquilo que você está.
Não tem esse negócio de “ah eu sei como é”, “hum, se eu fosse você”…
Cada um é um em sua particularidade de experiências e só cabe a você mesmo viver e experimentar o que deve para “seu” progresso.
Então, seja autêntico.
Não dependa de que a vida do outro seja a verdade da sua.
Não se envenene.
Ouça sua intuição, que é aquela voz falando lá do fundo do seu coração, e muitas vezes insistentemente, e você, se negando a ouvir.
Seja você puramente e aprenda (faça algo para aprender isso) a não tomar pra si a dor do outro, o problema do outro, a opinião do outro.
Bem como aprenda (novamente aprenda de alguma maneira) a ter sua vida tomada de si mesmo e passar seus dias sejam lá como eles forem, mas que sejam de sua única, própria e total vontade.
Faça o que você quiser.
E mais que isso: “como” você quiser.
Isso é ser feliz. E livre.
Você não precisa absorver a negatividade das pessoas ao seu redor.
Você não precisa participar das confusões alheias.
As pessoas são como são e as escolhas delas são delas.
*Juliana Nishiyama